quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pelo Direito de não ter Religião

O ser humano, desde sua origem, ao observar a natureza, acabou por elaborar diversos silogismos que deram origem a superstições. Estas, como parte da cultura, foram sendo passadas através das gerações até que fosse esquecido o motivo pelo qual começaram.

Este mesmo homem, assim que se tornou sedentário, começou a sistematizar as suas superstições em complexos sistemas mágico-religiosos.

Entidade Pagã Baphomet, demonizada pela igreja Católica e suas sucessoras.


Atualmente a religião não só é parte inerente à maioria das culturas, como influencia amplamente as demais áreas, em especial a política.

Papa João Paulo II, ensinando a George W. Bush (o filho) o que faz um Chefe de Estado.

Assim como o Direito, o costume também tem suas formas de coerção e é aí que reide um grande problema. Devido ao fluxo cada vez maior de pessoas e informações acaba-se formando pequenos núcleos culturais que podem ter desde leves diferenças em relação à cultura da "maioria" até ser completamente diferentes. Infelizmente essa "maioria" dificilmente é tolerante em relação às "minorias" que nela encontram-se imersas. Daí surgem os preconceitos que eventualmente culminam em atos de violência física ou moral.

Se ele disse que não, é não! Quem manda na sua cabeça é ele!

Mesmo com o avanço da Ciência existem pessoas que insistem em delegar o seu pensar a uma instituição que pouco ou nada avançou no último milênio, e com isso acabam se voltando contra aqueles cujo maior erro foi cultivar um ideal de perseguição da verdade. Eu sou ateu, e digo que minha maior crença é na humanidade e em suas capacidades, não sou contra quem tem uma religião, mas exijo que me tratem com o mesmo respeito.

Relativamente a isto, trago uma entrevista dada pelo Dr. Drauzio Varela:

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. O que me deixa mais revoltado com tudo isso, é que, sempre se prega amor ao proximo, mas, se houver alguma oposição ao pensamento "divino" dos demais, é visto como um ser disprovido de amor e carregado de odio. Agindo totalmente contrario ao que se prega.

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